Golpe militar e ditadura: é preciso que se conheça para que nunca mais aconteça
1 de abril de 2019
O dia 31 de março marca o aniversário do golpe militar brasileiro de 1964, que depôs da presidência João Goulart e instaurou um dos períodos mais obscuros da nossa história recente. A partir do pressuposto de que “é preciso que se conheça, para que nunca mais aconteça”, o portal Memórias da Ditadura, um projeto do Instituto Vladimir Herzog, disponibiliza uma área de Apoio ao Educador com conteúdo especialmente produzido para trabalhar o tema em sala de aula.
Nessa área do portal, a História é recuperada à luz dos direitos humanos, com atividades organizadas como sequências didáticas. São atividades estruturadas a partir de finalidades definidas e sistematizadas em projetos que podem ser adaptados e desenvolvidos de forma articulada e interdisciplinar, a depender da realidade de cada escola.
As sequências didáticas cobrem diferentes momentos da época:
- O golpe civil-militar
- Censura
- Movimento estudantil
- Canção popular e resistência
- Redemocratização
- Estratégias de resistência
- Oficina de produção de contos
- Tortura
- Comissão Nacional da Verdade
- Ditaduras militares na América do Sul
- Teatro e cinema
- Literatura e memória
Além disso, o portal também tem um espaço para que novas propostas que trabalham o regime militar no Brasil em sala de aula possam ser compartilhadas. Para tanto, basta preencher um formulário com o detalhamento da proposta realizada com os alunos.
Foto em destaque da Exposição Revelando.
Material imprescindível para trabalhar a ditadura militar , é preciso conhecer para romper com essa ideia que nos rondam, pior que o fantasma de Hamelet. A ditadura tem que ter fim.
Desejo abordar cada item citado aqui em videoaulas com os alunos e alunas. Já fiz curso no instituto Vladimir Herzog, e toda vez que o nome do Vlado é tocado, temos a garantia que os Direitos Humanos
São direitos de todos e todas!