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3° Encontro na DRE Capela do Socorro 2018

3° Encontro

Data: 28/06/2018
Formadora: Gunga Castro
Local: CEU Vila Rubi
Horário: 14h às 17h
Pauta:
– Mapeamento – questões que permaneceram em aberto no encontro anterior
– Apresentação do vídeo “O Migrante mora em minha casa”
– Comentários a respeito do vídeo
– Atividade em grupos: mapeamento a partir de uma situação concreta
– Socialização das discussões feitas em grupo

O objetivo do dia foi retomar e aprofundar o conceito de Mapeamento trabalhado no encontro anterior, visto também que poucos participantes estavam presentes na atividade do mês passado. A formadora reforçou a necessidade de todos lerem individualmente o material pedagógico para se aprofundar no assunto, dado o tempo curto dos encontros de formação.

A formadora ressaltou que a intenção é mapear o respeito, e pediu exemplos de situações em que se possa mapear atitudes que denotam respeito e outras que denotam desrespeito. Aos poucos as perguntas, exposições de situação e comentários foram surgindo. Havia muitas confusões a respeito do mapeamento que poderiam ter sido esclarecidas no encontro anterior, sobretudo por que nem todos localizaram uma questão específica para mapear. A formadora destacou um slide de sua apresentação que explicita que, entre um mapeamento e um plano de ação, cabe uma reflexão:

Slide preparado pela formadora com reflexões sobre mapeamento

 

Foi proposto que pensassem em uma situação específica, explicitassem o que vai bem, o que vai mal e o que precisa mudar, considerando estas reflexões. A tarefa assim tornou-se um pouco mais fácil para todos, e a socialização mostrou algumas situações bem organizadas e mais próximas da construção de um plano de ação.

A formadora achou importante destacar algumas dificuldades apontadas em relação à Educação Infantil:

Muitas vezes, os conflitos deste segmento não são tão claros, mas é possível localizar situações que são naturalizadas, que mostram desrespeito com as crianças sem que a se perceba. Situações que não criam confronto nem briga, mas contém um conflito que pode ser agravado e aparecer de diversas formas quando as crianças crescem.

Foi citada a questão da ausência de histórias que contemplem a cultura dos alunos, as datas comemorativas e a questão da religião, por exemplo. O que fez bastante sentido para muitos dos presentes, que deram continuidade aos exemplos, citando a questão de casais não tradicionais, mães em situação de vulnerabilidade e etc.

Após esta longa conversa, foi exibido um vídeo sobre o trabalho da professora Rosely Marchetti, procurando observar nele o mapeamento e o plano de ação de seu projeto “O migrante mora em minha casa”:

Para finalizar o encontro, a formadora sugeriu a todos dar continuidade ao mapeamento na escola, ou esboçar um plano de ação.

Confira a tabulação das avaliações feitas pelos presentes aqui.

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